Ilustração: Priscila Barbosa | Fonte: Claudia Online
Hoje foi dia de receber flores, bombons e parabéns – muito merecidos, por sinal. Se você for mulher, eu te desejo parabéns, você merece demais, especialmente por todos os fatores que tornam o “ser mulher” tão difícil (e que você aguenta todos os dias). E se você for homem, eu espero que tenha desejado os parabéns para uma mulher hoje (pode até pular a parte da flor e do chocolate). Mas espero um pouquinho mais de você.
Imagem: Stephen Savage
As notícias falsas, compartilhadas diariamente, recebem o nome de Fake News e já foram tema de post aqui no blog (leia aqui), onde eu explico o que elas são e como funcionam relacionando com as informações falsas sobre a cantora Pabblo Vittar. Mas faltou uma resposta sobre como identificar essas Fake News: e eu separei um post inteiro para falar sobre isso, o segundo dessa série dedicada a discutir esse tema.
Foto do Bazar Beneficente de Sta. Rita | Sonoriza-se
O sistema de lojas fast fashion é a primeira opção na hora de comprar roupas. Você pode nem saber o que elas são, mas ao menos metade do seu guarda-roupa vem dessas lojas, como Pernambucanas, C&A, Marisa, Forever 21 entre outras. Em outro post eu falei sobre o documentário The True Cost (você pode ler aqui), que mostra as consequências ambientais e sociais desse sistema. Mas como deixar de fazer parte disso, e quais os meios para consumir de forma mais consciente? Por conta dessas perguntas (que eu me fiz por bastante tempo), vou começar uma série mostrando formas alternativas de consumo. Para começar, vou falar sobres brechós e bazares.
Lady Bird é um dos filmes mais bem avaliados nos últimos anos. O filme, que ganhou cinco indicações ao Oscar, e foi destaque em outras premiações como o Globo de Ouro, fala sobre as questões de uma adolescente e a transição para a vida adulta, junto de uma relação cheia de conflitos com a mãe. Resumir o filme desta forma faz parecer com que ele seja simples demais, muito comum: e isso é o que faz dele tão especial.
Tatuagens temporárias disponibilizadas pela campanha “Não é Não!” | Reprodução Instagram
As palavras assédio e elogio são completamente diferentes. A primeira significa “insistência impertinente, perseguição, sugestão ou pretensão constantes em relação a alguém” e a segunda “julgamento favorável que se exprime em favor de alguém; louvor”. E mesmo com significados tão opostos, na prática parece existir uma linha tênue entre as duas palavras, que são confundidas a todo o momento. E isso acontece porque vários comportamentos foram normalizados: e hoje nós vamos falar sobre eles.
Uma das alegrias do Carnaval é se encher de glitter! Ficar cheia de brilho, dos pés a cabeça. É uma das poucas oportunidades no ano de fazer isso sem achar estranho, com todos no mesmo clima. Mas, essa ação que parece inofensiva e divertida, causa inúmeros problemas no meio ambiente, mais especificamente nos oceanos.
Ilustração de Jean Jullien
Depois de escolher o tema do próximo post e de começar a pesquisar sobre, eu parei no feed do youtube. Assisti o vídeo que tinha a ver com o assunto das pesquisas, e nas recomendações apareceu um vídeo de organização. Assisti ao vídeo, a outro, e outro até parar no canal de uma ilustradora. Depois de ver vídeos de desenhos fui para os de marcadores, depois o de agendas e corri para enfeitar meu caderninho. No final das contas, não escrevi o post que queria e decorei o caderno pela metade.
Ilustração de Sally Nixon | @sallustration
Eu detesto finais. Por isso nunca assisti o último episódio de friends (isso está prestes a mudar), demorei mais de um ano para ver Gilmore Girls – Um Ano Para Recordar e demorei o triplo do tempo para acabar de ler Harry Potter e as Relíquias da Morte. É doloroso acabar, pôr um ponto final, mudar a página e encarar outra história. E pior que encarar outra história, é ter que encarar a sua própria, mudar para a página em branco e escrever. Colocar as palavras outra vez é um desafio, parece que a gente desaprende.
Imagem: Débora Lopes sobre ilustração de Luiza Formagin | Vice
Nunca se falou tanto de Fake News. A prática de produzir notícias falsas, que é muito antiga, recebeu destaque por conta da influencia na política. Graças às fake news um presidente subiu ao poder (caso de Donald Trump) e tem sido usada ao redor do mundo para manipular a população a favor de determinados objetivos. O Brasil não saiu ileso, e para explicar a prática eu decidi chamar a atenção para as notícias relacionadas à Pabllo Vittar. O assunto é sério, e a gente precisa discuti-lo.
Sabe aquela série que não é muito comentada e de repente ganha um monte de prêmios e todos começam a te dizer para assistir e mesmo assim você procrastina? Big Little Lies foi um desses casos, e mesmo depois de ter sido destaque no Emmy e em quase todos os sites que falam sobre questões de gênero, eu ignorei. Então, depois de passar o dia do ano novo e o dia primeiro vidrada nessa minissérie, eu te digo: você precisa assistir Big Little Lies agora.
Sonoriza-se 